Como prometido nas últimas sessões, o Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol da Bahia não deixou barato o envolvimento do Ipitanga no caso que ficou conhecido como "Mala Preta" do futebol baiano. Nesta sexta-feira (31), o presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios da Bahia (TJDFT -BA), Luís Henrique Maia Mendonça, distribuiu o novo processo.
O procurador sorteado, que recebeu o processo, foi Hélio Menezes Júnior, que já foi auditor do próprio Tribunal. Após sua análise, Hélio decidirá se denunciará ou não o time do presidente Renato Braz.
E por coincidência, Renatinho Braz, como é conhecido o dirigente, esteve na Federação Bahiana de Futebol (FBF), nesta sexta, e se encontrou com o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues.
O Ipitanga foi o principal responsável pelo caso que chocou o futebol da Bahia. Jogadores do clube de Lauro de Freitas promoveram um cai cai na partida válida pela 2ª divisão diante do Camaçari, e o duelo foi interrompido no inicio do 2º tempo, o que acabou classificando a Catuense.
O presidente do clube camaçariense acusa os dirigentes da Catuense de terem pago ao Ipitanga para não deixar a partida chegar até os 90 minutos, evitando a classificação do seu clube em virtude do saldo de gols.
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