terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Aqui e na China, Bayern é bom pra chuchu
Até quase os 40 minutos de jogo em Agadir, parecia que o prognóstico de que os alemães goleariam os chineses não se confirmaria.
Mas antes mesmo que o primeiro tempo terminasse, Ribéry e Mandzukic puseram o Bayern Munique fizeram 2 a 0 para dar um mínimo de justiça ao que faziam em campo, com duas carimbadas anteriores no travessão do Guangzhou Evergrande.
O treino para a esperada final contra o Galo seguiria no segundo tempo, com mais um gol logo de cara marcado por Gotze.
Os asiáticos viviam a honra de levar uma aula de futebol deste excepcional time do BM.
Com direito a mais uma bola no travessão e a um sem-número de oportunidades criadas pelos jogadores de Pep Guardiola.
Marcello Lippi, campeão mundial (que os europeus chamam pelo seu nome de Copa Intercontinental) pela Juventus, em 1996, e pela seleção italiana, em 2006, na Alemanha, além de campeão da Ásia pelo Guangzhou no ano passado, via do banco exatamente o que imaginara que veria, impotente, porque a diferença entre os dois times é abissal.
O 4 a 0 só não veio por detalhes, por preciosismo e, fundamentalmente, porque não foi necessário, embora o travessão tenha sido batizado mais uma vez.
Agora é esperar que o Galo faça sua parte amanhã diante Raja Casablanca para que, no sábado, possamos ver mais uma vez um time brasileiro tentar o aparentemente impossível diante dos campeões da Europa.
O São Paulo, contra o Liverpool, e o Inter, contra o Barcelona, conseguiram.
Um ano atrás, a tarefa do Corinthians, contra o Chelsea, não era tudo isso, porque os ingleses tinham feito o impossível ao eliminar o Barcelona de Guardiola e companhia bola — exatamente o time que não deixou o Santos, um ano antes, fazer o mesmo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário