Contratações encaminhadas, Bruno Henrique e Fagner devem fechar a janela de transferências do Corinthians. Embora esteja aberto a novos negócios, Mário Gobbi, presidente do clube, indicou que não deve ter mais reforços para o primeiro semestre da temporada.
"Depois de seis anos no futebol, aprendi que ao falar nunca você morde a língua e sai sangue. O que está planejado é isso. Por enquanto, isso basta", disse o cartola, que atendeu a imprensa após acompanhar o primeiro treino tático de Mano Menezes no CT Joaquim Grava.
O volante, ex-Portuguesa, e o lateral, ex-Vasco, se juntariam a Uendel, que veio da Ponte Preta para ocupar a reserva da lateral esquerda. Nomes como Elias e Maicosuel, cogitados ao longo da janela, foram descartados pelo presidente. "O Elias, os valores não permitiram. Do Maicosuel eu nunca ouvi falar", desconversou Gobbi.
A postura no mercado é bem diferente daquela que o Corinthians apresentou em 2013, quando gastou cerca de R$ 40 milhões só em Alexandre Pato, que ainda chegou acompanhado de Gil e Renato Augusto. Para Gobbi, a alternância é natural.
"Você investe para montar um time, e às vezes não ganha. E aí fica com o prejuízo. É um jogo. Até no lado financeiro é um jogo", disse o presidente corintiano.
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