A Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF), por meio da Secretaria de Juventude e Trabalho (Sejut), da Superintendência de Promoção da Igualdade Racial (Supir) e do Gabinete de Gestão Integrada do Município (GGIM) participa de uma Oficina de Formação sobre a metodologia proposta pelo Guia Municipal de Prevenção da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens. O evento ocorre nos dias 11 e 12, de 8h30 as 17h30, no Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, em Salvador.
A PMLF foi convidada pelo Governo do Estado da Bahia a participar da atividade. A oficina conta com representantes do Observatório de Favelas, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, através da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Rio de Janeiro.
O programa que norteia a oficina estrutura-se em três eixos de atuação: a articulação política, produção de indicadores sobre os homicídios na adolescência e difusão de metodologias que contribuam para a prevenção da violência e, sobretudo, para a diminuição da letalidade de adolescentes e jovens no Brasil. A divulgação anual do Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) e o levantamento de metodologias preventivas têm sensibilizado diversos municípios para a temática, frisando a importância de fortalecer a formulação de políticas locais de prevenção à violência letal.
A PMLF foi convidada pelo Governo do Estado da Bahia a participar da atividade. A oficina conta com representantes do Observatório de Favelas, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, através da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente e do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Rio de Janeiro.
O programa que norteia a oficina estrutura-se em três eixos de atuação: a articulação política, produção de indicadores sobre os homicídios na adolescência e difusão de metodologias que contribuam para a prevenção da violência e, sobretudo, para a diminuição da letalidade de adolescentes e jovens no Brasil. A divulgação anual do Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) e o levantamento de metodologias preventivas têm sensibilizado diversos municípios para a temática, frisando a importância de fortalecer a formulação de políticas locais de prevenção à violência letal.
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