Por Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews) | Fotos: R7
Um evento triste marcou a pequena cidade de Fenyuan, Taiwan, na última semana. Hsueh Jun-Chen, de 22 anos, colocou fogo no seu próprio corpo e sofreu até a morte após ter sido proibido de jogar um jogo online. De acordo com o seu pai, Liu, 48, a discussão entre os dois se iniciou após o garoto passou a dormir menos para passar mais horas jogando.
Enquanto isso, ele tinha dificuldades para encontrar emprego e acompanhar os estudos. Após uma discussão em que Liu pedia para que seu filho focasse mais em procurar emprego e ser um estudante melhor, o pai decidiu proibir que Hsueh continuasse jogando videogame
Essa foi a gota d’água para o jovem de 22 anos, que depois a briga foi para a uma floresta próxima a casa onde morava, se molhou com uma substância inflamável e colocou fogo no próprio corpo até a morte. O pai, que está em choque, afirmou que jamais imaginaria que a reação do seu filho seria essa, e caso o jovem estivesse se sentindo deprimido só precisaria conversar com ele.
A polícia acredita que Hsueh devia estar sofrendo de depressão por não encontrar emprego e tendo dificuldades na faculdade. Esse não é o primeiro caso drástico relacionado a games: em outubro de 2014, um garoto viciado em League of Legends, também conhecido como LoL, divulgou imagens íntimas de sua namorada após ela ter escolhido o “personagem errado” no jogo
O rapaz resolver tomar decisões drásticas quando soube que sua namorada Sarah estava usando um personagem que teria vantagens que ele considerava injustas. Para se vingar, ele postou fotos da garota nua em sua página pública do Facebook
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