quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
De virada é mais gostoso! Bicharada 1x2 QuaseBaêa
O Bahia entrou em campo contra o Bode lento como uma tartaruga. Aliás, sem Rhaynner cabeça de Pinauna e Hugo cabelo de Calopsita, o time basicamente dependia da velocidade Rafinha.
Com Madson e Raul em campo, as laterais eram a principal deficiência do time. Raul deu uma entrega absurda e por pouco o Tricolor não tomou o primeiro gol logo no início do jogo. Mas o Bode tinha muito mais objetividade em campo. Tatu se posicionou entre os zagueiros e brocava a rede do Lomba, logo no início. Abatido, o time não conseguia encaixar o contra-ataque. Com o ex-volante em atividade em campo, Hélder, a coisa era séria. O Tricolor dependia das jogadas de Pittoni e dos lançamentos dos zagueiros. Rafinha teve a chance de empatar a partida, mas o goleiro "como um gato" (como diria o Tadeu), evitou o primeiro gol do Bahia. Fim de papo e de paciência.
E veio o segundo tempo. O Bahia que perdia, voltou com o mesmo time que vinha perdendo. Com Hélder, Madson e Raul. Então vamos na fé...
O bicho-solto do Maxi foi muito marcado e pouco produziu, até se machucar no início da segunda etapa e dar lugar a Talisca. Aí eu pergunto: se todo mundo sabe que Talisca DEVE ser titular, até o cara do Esporte Interativo Nordeste, por que diabo ele fica no banco e ainda entra no lugar da pessoa errada? Que diabo de "padrinho" tem esse cidadão chamado Hélder, resquício de série b do Bahia, que ninguém tira ele do time?
Pra tentar queimar minha língua o miserável do "ex-volante em atividade" QUASE faz um golaço. Mas "bola na trave não altera o placar". Branquinho, devagar e sempre, tentava encaixar as jogadas, mas sem eficiência. O Bode ameaçava cada vez mais, e o bicho pareceu que ia pegar...
Aí, Marquinhos Santos fez o lógico (como é bom ter um técnico que vê jogo como a gente). Saiu Raul, que estava há um passo de ser expulso, e entrou Raylan, improvisado para evitar que o Tricolor ficasse com 10. Depois, tirou o cara que emperra o baba e colocou o menino da base que joga mais à frente. Pronto! Era só o que faltava.
Talisca sofre falta, pega a bola e puxa a responsabilidade pra ele, como fez com o pênalti na Fonte. O menino da base, que já critiquei muito ano passado, faz uma cobrança perfeita. Golaço e o pontinho do empate já servia como alento.
Raylan toma um amarelo por estar sem caneleira e logo depois é expulso numa falta boba. Com 10 em campo, o Bahia ainda perderia o Zé Roberto contundido... o árbitro achou que foi cera e deu mais dois minutos na partida, pra beneficiar o time da casa. Se lascou. Contra-ataque puxado por Branquinho, Madson dispara, encara o goleiro, enxerga a chegada de Pittoni e toca pro paraguaio. Pittoni "brocou" e de uma só vez fez a tristeza de um tatu, um bode e DEZENAS de leoas secadoras pela Bahia à fora... #ChupaViceSecador hehehe
Bora Baêa Minha Porra! Aos trancos e barrancos, sem as estreias de alguns reforços, aguentando Raul, Hélder e Madson errando tudo, mas definindo mais uma partida a favor do Bahia, chegamos aos 7 pontos. Marquinhos Santos , pelo amor de Deus, broder: Hélder não dá mais não, véi, na moral! Não sou fã de Talisca, mas o cara vem jogando bem e o outro, não. Que insistência da zorra. Jogo passado, com ele em campo, 0x0. Sem ele, 1x0. Hoje, com ele em campo, 0x1, sem ele, 2x1. Se não é culpa dele, ele é no mínimo azarado. Agora, como sei que ele tem muitos fãs, entre eles meu pai, fiquem a vontade pra comentar aí embaixo...
Detalhe 1 – Que maluquice essa história de Hugo, pqp. Podia ter um celular com conta controle, esse miserável.
Detalhe 2 – Encontrei com Rhaynner nessa terça, num restaurante, com 2 gatas da zorra, papá. O amor é mesmo lindo... e cego. ;)
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