Jovem morre sufocada após dormir comendo chocolate na Inglaterra

Causa da morte de Candice Campbell, que aconteceu em novembro do ano passado, foi anunciada neste semana

Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)

Uma jovem de 25 anos morreu sufocada após dormir comendo uma barra de chocolate, dentro de sua casa, na cidade de Hull, na Inglaterra. Segundo informações do jornal 'The Mirror', a causa da morte de Candice Campbell, que aconteceu em novembro do ano passado, foi anunciada neste semana, depois de o inquérito sobre o caso ser encerrado pela polícia local.

Jovem morre sufocada após dormir comendo chocolate na Inglaterra. (Foto: Reprodução/Facebook)

Ainda de acordo com o jornal, Candice, que havia dado à luz um menino pouco tempo antes do acidente, estava tomando remédios para dores abdominais que a deixaram sonolenta. Ela estava ao lado do marido vendo um filme e comendo, quando pegou no sono. A mulher acabou vomitando, mas engasgou e se sufocou sem que o marido percebesse.

Geoffrey Burns, marido da jovem, tentou ressucitá-la, mas não conseguiu.(Foto: Reprodução/Facebook)

Geoffrey Burns, marido de Candice, foi quem ajudou a jovem após acordar e ver a mulher inconsciente. "Candice estava comendo uma barra de chocolate e eu disse a ela para não fazê-lo, pois a medicação a deixava sonolenta. Eu estava cansado e dormi. Acordei e vi que os lábios dela estavam roxos e que havia uma espuma branca saindo do nariz dela", contou Burns, que chegou a tentar reanimar a esposa, mas sem sucesso.

Assustado, Burns ligou para o sogro, que morava próximo do casal, e pediu ajuda. O homem também tentou reanimar a filha, mas não conseguiu. Por fim, os paramédicos foram chamados, mas já era tarde.

Segundo o legista Paul Marks, a morte da jovem foi acidental. "Este é um caso muito trágico de uma jovem mãe que estava desfrutando de uma noite com seu parceiro, quando adormeceu, vomitou, mas não foi capaz de usar suas vias respiratórias", disse Marks.

"Não há evidência para sugerir que Candice tomou mais medicamentos do que deveria", acrescentou. Como a morte foi considerada um acidente, ninguém foi acusado pela morte da britânica.