quarta-feira, 1 de abril de 2015

34 áreas de Salvador ficam sem água após vazamento na BR-324; veja lista




Além da capital baiana, os municípios de Amélia Rodrigues, Coração de Maria, Conceição do Jacuípe (Berimbau) e Terra Nova também foram afetados com a suspensão
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)


Trinta e quatro áreas de Salvador estão sem água por conta do vazamento provocado pelas obras do metrô de Salvador na manhã desta quarta-feira (1º), na região da Jaqueira do Carneiro, trecho da BR-324. Segundo a Embasa, o rompimento atingiu a adutora principal de água tratada.
(Foto: Mauro Akin Nassor)
A falta de água afeta o Bonfim, Ribeira, Caminho de Areia, Massaranduba, Monte Serrat, Boa Viagem, parte do Lobato, Jardim Cruzeiro, Calçada, Mata Escura, Calabetão, São Caetano, Capelinha, Boa Vista de São Caetano, Fazenda Grande, parte da Liberdade, IAPI, Pero Vaz, Largo do Tanque, parte de Santa Mônica, Av. San Martin, Baixinha do Santo Antônio, parte da Av. Barros Reis, Estrada das Barreiras, Engomadeira, Arraial do Retiro, Cabula, Pernambués, Narandiba, Saboeiro, Doron, Tancredo Neves, Novo Horizonte e Sussuarana.
Além da capital baiana, os municípios de Amélia Rodrigues, Coração de Maria, Conceição do Jacuípe (Berimbau) e Terra Nova também foram afetados com a suspensão do fornecimento de água. Equipes da Embasa estão no local do incidente para restabelecer o fornecimento de água, mas não há previsão para a conclusão do reparo ou quando a distribuição será restabelecida.
Ainda de acordo com a Embasa, a prioridade do abastecimento será em áreas que tenham hospitais, creches e escolas.
Casas foram invadidas pela água. (Foto: Mauro Akin Nassor)
Interdição
Pela tarde, o trecho da BR-324 que havia sido interditado por conta do alagamento de grande extensão foi liberado para tráfego nos dois sentidos. Para conter o vazamento provocado pelas obras do metrô na adutora da empresa, a Embasa informou que precisou bloquear a transmissão de água. A maior parte da água na pista já foi escoada. O trânsito na região foi normalizado, mas segue intenso por conta do fluxo de veículos no horário.

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