Sob o comando rígido de Dunga, a seleção brasileira passou a ter um código de conduta mais rigoroso que os anteriores. A cartilha distribuída aos jogadores da seleção contém 16 tópicos, detalhando como os jogadores e membros da comissão técnica devem agir durante os amistosos e torneios do time nacional. É proibido o uso de chinelos, bonés, brincos, celulares, a realização de manifestações políticas e obriga os jogadores a pagarem até ligações telefônicas.
Segundo a Folha de S. Paulo, veículo que teve acesso à cartilha, o código de conduta foi distribuído aos jogadores da seleção para a disputa dos últimos quatro amistosos da nova era Dunga. Nesta quarta-feira (23), durante a convocação dos jogadores para os próximos amistosos, o coordenador técnico da CBF, Gilmar Reinaldi, e Dunga confirmaram a existência da cartilha. "São códigos de conduta que existem para a boa harmonia. É como em uma empresa ou em família. Já existiam normas, mas sugerimos algumas coisas novas para o bom convívio", afirmou o técnico. O documento já existia em outras gestões, mas foi modificado pela nova comissão técnica.
A cartilha reza que os atletas se apresentem à seleção "em traje social", não utilizem chinelos e sim "tênis e meia". Além de ser proibido o uso de celulares, iPads, laptops e outros equipamentos eletrônicos quando estiverem reunidos. OS convocados também são orientados a ficar reunidos até que todos os colegas terminem a refeição. Com um detalhe especial: é o capitão o primeiro a deixar a mesa: no caso, Neymar.
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