Por: Leonardo Santana (Twitter: @leosouzasantana)
O técnico do Bahia, Gilson Kleina, tentou explicar os motivos da derrota para o Palmeiras na noite deste domingo (2), na Arena Fonte Nova. Apesar do resultado negativo, o comandante tricolor gostou da postura da equipe, principalmente, na primeira etapa.
“O Bahia fez um bom primeiro tempo, foi consistente e infelizmente saímos atrás mais uma vez. Tentamos de todas as maneiras buscar o resultado. O time não se omitiu, colocou bola na trave, teve o controle do jogo, bom posicionamento e movimentação, roubando bolas. O adversário só marcou, jogou no nosso erro, tentou pegar contra ataque, mas neutralizamos. Tomamos um gol de rebote de escanteio, tivemos a falha na hora da marcação”, disse.
O treinador lamentou também um pênalti não marcado pelo juiz da partida Leandro Pedro Vuaden na segunda etapa do jogo. “Não era o resultado que queríamos, o torcedor está chateado e nós também. Acreditar sempre. São seis jogos, dezoito pontos, foi uma rodada espetacular par a pontuarmos, mas não aconteceu. Vamos trabalhar, ver de que maneira fazer a recuperação. Precisamos salientar um pênalti claro contra o Bahia. O árbitro fica atrás do gol e não dá um pênalti. Já sofremos com isso no campeonato, o Vuaden pode até não ter visto, mas o auxiliar não deu um pênalti claro do zagueiro do Palmeiras”, destacou Kleina.
Questionado sobre as contratações que foram pedidas pelo comandante e não foram atendidas pela diretoria, o treinador confessou que a situação é crítica. “Nunca enganei o torcedor e sempre falei das limitações. Tínhamos condição de trazer quatro atletas e trouxemos dois, o Alessandro ainda retornou por um problema médico. Infelizmente, como a equipe encaixou com algumas peças, mas depois perdemos as peças e não recuperamos, tivemos dificuldades e uma queda”, encerrou o comandante do Bahia.
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