"As pessoas podem ser felizes lá por causa das relações que criam, da família. Mas não é bom morar em favela", disse cantor
Redação iBahia
Seu Jorge lançou, nesta quarta-feira (1º), o álbum 'Músicas para churrasco Vol. 2' e conversou com jornalistas da coluna Retratos da Vida, do Jornal 'Extra', sobre a família, a rotina em Los Angeles e a vida na favela.
(Foto: Divulgação)
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"Não toco em favela. Custei muito a sair de lá. De levar porrada de policial, de viver num lugar com esgoto a céu aberto. As pessoas podem ser felizes lá por causa das relações que criam, da família. Mas não é bom morar em favela. Não toco porque não quero dar tapinha nas costas de traficante e miliciano. Trabalhei muito pra chegar onde estou e não quero ver aquilo de novo", explica o cantor que morou em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Ainda durante a entrevista, o artista comentou a razão de ter deixado de morar no Brasil há três anos com a mulher, Mariana Jorge, e as filhas Luz Bella e Flor de Maria. "Precisava morar fora do Brasil para cuidar da minha família. Lá, a gente consegue levar uma vida normal. Além de ter uma boa educação para as meninas. Não sou criticado por isso. Pelo contrário. Onde nasci vão dizer que o negão chegou lá!", ressalta.
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