Moradores da região entre as comunidades do Capelão e Areia Branca, e mais motorista e transeuntes que circulam pela via que liga os dois bairros tem convivido a alguns dias com um cheiro forte que vem de tóneis depositados num grande terreno murado ao lado do Conjunto Residencial Irmã Dulce do Minha Casa Minha Vida(CMVC).
O terreno fica numa área onde se limitam os territórios entre Salvador e Lauro de Freitas, e uma obra está autorizada pela SUCOM sob número de processo 20462, tendo no local placa de Licença Ambiental expedida pela prefeitura da capital, o que trará discussões sobre responsabilidade e competência para apuração, fiscalização e punição por parte das prefeituras, o que pode penalizar ainda mais a população e usuários daquela rua, além de possíveis danos ambientais, haja vista, que se o conteúdo dos tóneis for tóxico ou químico urge a intervenção do poder público. No mês passado, no subúrbio de Salvador foi descoberto um descarte clandestino de tóneis apresentando mau cheiro e os mesmos problemas apontados aqui, e coube ao Instituto do Meio Ambiente (Inema), apurar e investigar a autoria do descarte clandestino. Ao identificar o autor, serão aplicadas as sanções previstas na legislação ambiental.
A SUOP - Superintendência de Ordem Pùblica, que trata da fiscalização na cidade de Lauro de Freitas foi acionada, e tratará dos encaminhamentos junto aos órgãos diversos aqui, como a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMARH, junto à prefeitura de Salvador e ao INEMA.
POR RICARDO VIEIRA
No terreno que fica em área de limite de territórios entre Lauro de Freitas e Salvador, tem uma obra de construção autorizada pela SUCOM - Salvador conforme processo 20462
POR RICARDO VIEIRA
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