Rede diz que 70% dos seus funcionários são compostos por negros
A Riachuelo se pronunciou nesta segunda-feira (10), pela primeira vez, sobre a acusação de racismo feita pela estudante da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Ana Paula Bispo, 30 anos, abordada e revistada no último sábado (8) dentro da loja do Shopping Iguatemi, em Salvador, acusada de roubo.
Em nota enviada à imprensa, a rede de lojas de departamento considerou a abordagem feita por um funcionário do estabelecimento “equivocada” e informou estar "inteiramente solidária” com o “sentimento de constrangimento" vivenciado pela universitária.
Ainda conforme a Riachuelo, o colaborador "foi exemplarmente punido por não seguir as normas operacionais e os valores éticos da empresa".
A Riachuelo disse ainda que “trabalha com pessoas e não com raça, cor, sexo, idade ou opção sexual" e repudia qualquer ato racista. Destaca ainda que 70% do quadro funcional da loja em questão é "composto por pessoas da raça negra, inclusive o colaborador responsável pela abordagem".

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