
Nascido em 20 de maio de 1991, de família humilde, mãe separada e três irmãos,logo ao nascer seus pais foram informados pelos médicos que ele era portador de Artrogripose Múltipla Congênita, o que levou ao atrofiamento dos membros inferiores, deficiência que iria impedir a locomoção de forma natural, não podendo andar definitivamente.
Mesmo acometido pela doença que lhe deixou dependente de uma cadeira de rodas, tal impossibilidade não impedira de viver entre amigos, estudar, buscar oportunidade educacional e profissional.
Quando em 2007 um amigo sugeriu ao jovem sonhador que ele participasse de ciclismo para cadeirante (handbike), o amigo viu nele a possibilidade de desenvolver um trabalho que rendesse frutos. Nas suas primeiras participações o jovem a começou a ver que iria se destacar no esporte.

• 1° Corrida dos Estudantes / Salvador
2° Lugar
• 9ª Corrida e Caminhada da Emancipação / Lauro de Freitas
1° Lugar
• XXVI Corrida da Asa / Salvador
1°Lugar
• Circuito Nacional de Corrida do Carteiro / Salvador
2° Lugar
• 1ª Maratoninha / Lauro de Freitas
1° Lugar
• 37ª Corrida Duque de Caxias / Salvador
1° Lugar
• Meia Maratona da Bahia Caixa / Salvador
1° Lugar
• 2ª Meia Maratona Caixa da Bahia / Salvador
1ª Lugar
• XXX Corrida Rústica Riachuelo / Salvador
3º Lugar
• 40ª Corrida Duque de Caxias / Salvador
1º Lugar
• XXIX Corrida da Asa
1º Lugar
•Track & Field Run Series Salvador Shopping
1º Lugar
Modalidade esportiva

Classificação
LC – Locomotor Cycling (Pessoas com dificuldade de locomoção).
Handbike - Para atletas paraplégicos que utilizam bicicleta especial impulsionada com as mãos.
Ciclismo
O ciclismo começou na década de 80, quando somente deficientes visuais competiam. Anos depois o Brasil estreou nos Jogos Paraolímpicos, em Barcelona 1992. Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo.

A Paraolimpíada de Nova Iorque 1984 foi a primeira com atletas paralisados cerebrais, amputados e deficientes visuais. Em Seul 1988, o ciclismo de estrada entrou no programa oficial de disputas. A partir de Atlanta 1996, cada tipo de deficiência passou a ser avaliado de forma específica. Na edição dos jogos em Beijing foram incluídas provas de velódromo. Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo.
Existem duas maneiras de ser praticada: individual ou em equipe. As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo (UCI), mas com pequenas alterações relativas à segurança e classificação dos atletas. As bicicletas podem ser de modelos convencionais ou triciclos para paralisados cerebrais, segundo o grau de lesão. O ciclista cego compete em uma bicicleta dupla – conhecida como “tandem” – com um guia no banco da frente dando a direção. Para os cadeirantes, a bicicleta é “pedalada” com as mãos: é o handcycling. As provas são de velódromo, estrada e contra-relógio.
No velódromo, as bicicletas não têm marchas e a competição acontece em uma pista oval que varia entre 250 e 325 metros de extensão. Velocidade em todas as provas é fundamental. Na estrada, os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo. As competições são as mais longas da modalidade, com até 120 km de percurso. As disputas contra-relógio exigem mais velocidade que resistência. Os atletas largam de um em um minuto, pedalando contra o tempo. Nesta prova a posição dos ciclistas na pista não diz, necessariamente, a colocação real em que se encontram, pois tudo depende do tempo. No Brasil, a modalidade é administrada organizada pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
PARA ENTRAR EM CONTATO COM O ATLETA JADSON:
(71) 8251-9522 (WhatsApp)
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