sexta-feira, 18 de abril de 2014

A Lusa pediu nessa quinta que a CBF adiasse a partida contra o Joinville para que a decisão da 3ª Vara Cível da Penha não fosse descumprida.


Lusa está no estádio, e segundo presidente do Joinville, vai jogar
Tudo indica que a Portuguesa entrará em campo na primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, às 19h30 desta sexta, contra o Joinville, em Santa Catarina...






Gazeta Press

Portuguesa não conseguiu um bom resultado fora de casa

Tudo indica que a Portuguesa entrará em campo na primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, às 19h30 desta sexta, contra o Joinville, em Santa Catarina.

Apesar de ter anunciado nesta quinta que não jogaria graças a uma liminar conseguida em 10 de abril deste ano na 3ª Vara Cível da Penha, em São Paulo - ação, que foi movida por torcedores, obriga que o clube paulista dispute a primeira divisão do Brasileirão -, a Lusa mandou seus uniformes e roupeiros para a Arena Joinville, chegou ao estádio em seguida e fez aquecimento no gramado.

Nereu Antônio Martinelli, presidente do clube catarinense, endossou ao ESPN.com.br: "Estive lá com o pessoal da Portuguesa na concentração até meio dia, falei com o técnico Argel, e o jogo está mantido. A CBF nos confirmou também até meia-noite de ontem que está tudo normal. Vai ter jogo."

Guerra de liminares

Para a CBF, mais que a liminar que favorece a Lusa, vale uma decisão proferida em 11 de abril pela 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, exigindo que sejam cumpridas as tabelas do Campeonato Brasileiro que incluem o Fluminense na Série A e a Portuguesa na Série B.

A Lusa pediu nessa quinta que a CBF adiasse a partida contra o Joinville para que a decisão da 3ª Vara Cível da Penha não fosse descumprida.

"Por uma questão de lealdade e transparência estamos comunicando a CBF. O bom senso manda que se cancele esse jogo, que se tire esse jogo de pauta para que não haja prejuízo maior a terceiros. Se a liminar estiver em vigência, a Portuguesa não jogará", declarou o vice-presidente jurídico do clube, Orlando Cordeiro.

A CBF não se manifestou publicamente sobre o assunto.

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