Compadre Washington fala sobre veto de propaganda: "não houve ofensa"
Da Redação
O músico Compadre Washington comentou a decisão da Comissão de Ética do Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) na suspensão do vídeo da empresa Bom Negócio, em que o baiano aparece como garoto propaganda, por conta dos bordões utilizados, onde Washington chama uma mulher de ordinária. Segundo o Compadre, a linguagem utilizada é uma "forma carinhosa de apelidar as mulheres". A decisão do Conar foi tomada após denúncias que consideraram a ação desrespeitosa.
"A propaganda do Bom Negócio foi um sucesso que surgiu do improviso de alguns bordões meus. Não houve intenção alguma de ofensa à figura da mulher, uma vez que a palavra 'ordinária' se insere em um contexto de admiração a ela. A expressão, na propaganda, é seguida de outro bordão que falo 'assim você vai matar papai', que tem a intenção de dar a ideia de 'admiração pela mulher'", disse Compadre Washington em entrevista ao site Ego.
"É um jeito meu de falar, uma forma que considero carinhosa de apelidar uma mulher. Esse não é um bordão novo, falo desde a época do Gera Samba. É um bordão antigo e os nossos fãs sempre entenderam, sem criar especulações negativas. Se não tem maldade dentro de quem fala, para mim não há nada de errado", completou o cantor.
A decisão de vetar a propaganda ainda cabe recurso. O vídeo continua sendo exibido em sites como o Youtube.
Reportagem iBahia
Compadre Washington comenta veto de comercial: "não houve ofensa"
Nenhum comentário:
Postar um comentário