O último jogo do Bahia merece ser esquecido. Muitos se sentem felizes até pelo fato de que o Bahia não poderá jogar outra vez em Feira de Santana. É verdade, o Bahia pode ser punido por uma latinha jogada no campo. Podia ser até pior, caso atingisse o técnico santista. Houve ainda as famosas "carteiradas", muita gente entrando de graça no estádio. Um começo de tumulto por excesso de pessoas no estádio também podia ter acontecido. O jóia deveria ser interditado até que esse tipo de cultura no nosso futebol acabasse no interior do nosso estado. Todavia, acredito que ainda teremos pouca recepção dos políticos que dominam a região do interior e fazem tudo de forma mais amadora possível para conquistar os votos dos incautos.
Quanto a participação dos jogadores do Bahia no último jogo, não quero esquecer as péssimas atuações de Max e Pitoni. Concentro-me nesses dois jogadores, pois no último jogo erraram quase todos os passes, disputas de bola e chutes a gol. Na verdade, para ser mais justo, o time todo esteve irreconhecível. Não entendi a decisão do treinador em algumas substituições. Achei até que ele tinha tomado alguma pancada na cabeça. Como pode errar tanto em substituições simples que poderiam mudar o jogo? Substituiria Max e Pitoni, eram eles que não davam continuidade as jogadas. Está provado também que Talisca não pode jogar tão atrás.
A saída de Hélder para o Curitiba
O Bahia perde uma peça importante do elenco. Hélder representou para o Bahia a garra tricolor e uma lucidez acima do normal no meio de campo do tricolor depois da saída de Moraes. Torço, agora, para que as perseguidores de Hélder, agora no Curitiba, mudem de cidade e torçam para o time curitibano! Hélder, obrigado por levar o Esquadrão nas costas durante 4 temporadas na série "A", batendo recorde de participação de um clube do Nordeste e sendo 2 vezes campeão baiano nos últimos 4 anos!
Hoje as críticas superam a fé
Não sinto muito entusiasmo com o Bahia nas ultimas rodadas. O enredo de gols fáceis tomados por erros bobos de marcação continuam no tricolor. São bolas paradas que são alçadas na área que encontram sempre um jogador adversário livre para matar a partida. Depois fica difícil ir buscar o resultado. Perdi minha paciência com um time que marca a bola nos cruzamentos e não o jogador adversário.
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